sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

...

O que eu mais odeio nesse mundo é injustiça. É muito facil os outros apontarem os nossos erros do que olharem pros proprios erros. Eu erro...sei quando erro e assumo o erro. E ainda assim me enchem o saco por conta disso...
É uma puta injustiça isso!!! Não aguento mais e pronto!!! To de saco cheio...
Vamos começar a olhar pros nossos proprios erros? Já passou da hora...faz tempo!!!
Eu só quero ficar em PAZ...será que é pedir muito?
Eu só quero que as pessoas abram os olhos...da mesma maneira que pedem pra que eu abra...
Eu só quero que enxerguem como eu enxergo...da mesma maneira que pedem para que eu enxergue...
Se me cobram das coisas...pq eu nao posso cobrar. Alias, pq me combram de uma coisa que as proprias pessoas não fazem? Que direito elas tem de me cobrar então?
Mas o que me conforta é que tudo o que vai volta....e na hora que voltar eu vou rir...e muito ainda...
To de saco cheio. Vontade de sumir...de ficar sozinha...e de mandar todo mundo pra puta que pariu...

Os meus sonhos e planos parecem estar indo pelo ralo desse jeito...e isso é o q me doi mais...Nao vou querer achar um culpado pra isso...mas ta doendo...e eu nao queria que isso acontecesse...nao mesmo, nem um pouco.
Sei que tenho que mudar...mas sei tambem que nao sou só eu...
E tem um vazio aqui dentro...
MEU DEUS ME AJUDA...

De repente toda mágica se acabou
E na nossa casinha apertada
Tá faltando graça e tá sobrando espaço
Tô sobrando num sobrado sem ventilador

Vai dizer que nossas preces não alcançaram o céu?
Coração, que ainda vem me perguntar o que aconteceu
Conta se seu rosto por acaso ainda tem o gosto meu

Com duas conchas nas mãos,
Vem vestida de ouro e poeira
Falando de um jeito maneira
Da lua, da estrela e de um certo mal
Que agora acompanha teu dia
E pra minha poesia é o ponto final
É o ponto em que recomeço,
Recanto e despeço da magia que balança o mundo

Bailarina, soldado de chumbo
Bailarina, soldado de chumbo
Beijo e dor...
Bailarina, soldado de chumbo

Nossa casinha pequena
Parece vazia sem o teu balé
Sem teu café requentado
Soldado de chumbo não fica de pé

Nossa casinha vazia
Parece pequena sem o teu balé
Sem teu café requentado
Soldado de chumbo não fica de pé

Nenhum comentário:

Postar um comentário